A CUT, Sindicatos e Movimentos realizam campanhas para arrecadar doações à população
A chuvarada que atinge o estado desde o início da semana causa transtornos e prejuízos em diferentes regiões. Até o momento são 32 mortes confirmadas pela Defesa Civil e mais cinco pelas autoridades locais, com 74 desaparecidos. O governo do Estado decretou estado de calamidade pública.
Diante desse cenário trágico para o povo gaúcho a CUT-RS, sindicatos e movimentos estão a realizar campanhas de solidariedade para coletar doações e auxiliar as famílias atingidas pelas enchentes, em função das fortes chuvas que atingem o Rio Grande do Sul.
“Devemos trabalhar para socorrer as pessoas de nosso povo que perderam entes queridos e bens materiais, conquistados com muito esforço, A hora é solidariedade.”, explicou o vice-presidente da CUT, Everton Gimeniz.
SINDBANCÁROS DE PORTO ALEGRE: SOLIDARIEDADE EM DOBRO
O SindBancários iniciou a arrecadação de doações para a população atingida. Itens como roupas, calçados, água, alimentos, produtos de higiene, travesseiros, roupas de cama e utensílios em geral podem ser entregues na sede do Sindicato (rua General Câmara, 424, Centro Histórico de Porto Alegre).
A entidade também retomou a campanha “Solidariedade em Dobro”, que prevê que, a cada R$1 doado por associados, o SindBancários doa mais R$1. Interessados em colaborar podem encaminhar suas doações via Pix pela chave 51 920044245 (Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região).
PETROLEIROS PELA VIDA
O Sindicato dos Petroleiros do Rio Grande do Sul, filiado a CUT e a FUP, reforçou sua campanha Petroleiros Pela Vida, pois “as chuvas no RS têm devastado muitas famílias e, agora, elas precisam da nossa ajuda!”, disse Dary Beck, dirigente da entidade.
Contribua via PIX: [email protected]
REDE DE SOLIDARIEDADE POR NOVO HAMBURGO
Em Novo Hamburgo, cidade do Vale do Rio dos Sinos, o movimento sindical e popular organizou uma rede de solidariedade com objetivo de centralizar as ações para atender o maior número possível de vítimas das enchentes.
Conforme Ederson Mota, ativista popular hamburguense, “Nosso QG no Sindicato das sapateiras e sapateiros, na rua Joaquim Nabuco, n. 173, no Centro de Novo Hamburgo”.
“A Rede está a mapear locais em que a Prefeitura não chega para ajudar, para distribuir de formas organizada as doações bem como, ter ações institucionais nas faltas de atendimento para saúde e social” disse Ederson.